ESG TALK no MBA em Inovação e Sustentabilidade/PUC Minas, uma parceria com a Oito Consultoria, tem como convidado é Ricardo Prata, mestre em engenharia e consultor sênior de estratégia e gestão da sustentabilidade.
Na trajetória e cases de sucesso de Ricardo Prata estão a coordenação do grupo de trabalho responsável pelas respostas aos questionários de fundos de investimentos focados em sustentabilidade e responsabilidade social e respectivas composições de carteira, tais como, Dow Jones Sustainability Index World – DJSI World, Sustainalytics, Oekom Research (Alemanha), ISE/B3(Bolsa de Valores de São Paulo, Carbon Disclosure Project – CDP (Londres) e outros fundos de investimentos nacionais e internacionais. Coordenação do Relatório Anual e de Sustentabilidade da Cemig metodologia GRI (Global Reporting Initiative), Superintendência de Planejamento, Gestão da Estratégia e Sustentabilidade da CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais.
Entre os temas abordados nessa talk estão:
- A materialidade da sustentabilidade: pertinência, possibilidades de aplicação, geração de valor para a organização.
- Indicadores de sustentabilidade relevantes.
- Cases de sucesso e sua contribuição na elaboração dos critérios do GRI em NY. A importância do GRI para as Organizações que pretendem abrir capital.
- Carreira de sucesso na CEMIG, como Superintendente de Planejamento e Sustentabilidade
- Desafios do especialista em inovação e sustentabilidade.
Data: 11/02/2021 I Evento Online
Sobre o ESG:
ESG é a sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português), geralmente usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. ESG pode ser usado para dizer quanto um negócio busca formas de minimizar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável para as pessoas em seu entorno e manter os melhores processos de administração.
Empresas que adotam melhores práticas ambientais, sociais e de governança veem diversos impactos positivos, como maior lucratividade e até uma melhora em seu valor de mercado ao longo do tempo.
Para praticar a integração ESG de forma eficaz é necessário identificar e analisar temas exclusivos do negócio, fortalecer e aprofundar a compreensão das maneiras pelas quais questões ESG afetam (e não afetam) o retorno de longo prazo.
Além disso, para muitas empresas, a classificações ESG deve ocorrer por meio de pontuações provenientes de seus stakeholders, bem como fornecedores e terceiros que são a principal fonte de geração de temas materiais relacionados à sustentabilidade. Isso pode incluir princípios e Indicadores (KPIs), bem como pontuações agregadas no nível da Organização.
A materialidade da sustentabilidade deve ser apoiada por pesquisas que combinem ESG e variáveis financeiras tradicionais, sociais e ambientais e as avaliações de sustentabilidade devem ser aplicadas em toda a cadeia de valor, incluindo considerações do cenário atual, bem como a atuação da empresa.
As estruturas de materialidade devem considerar e ser corroboradas pelo contexto macro e por forças específicas de cada setor. Isso envolve sobretudo diálogos, discussões e construção de visões coletivas (multi-stakeholders), bem como análises para o refinamento das visões futuras sobre questões específicas de cada setor que podem impactar materialmente os resultados do portfólio de produtos e serviços.
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